Asseiceira
   
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Morada Largo dos Fundadores da Freguesia - Rua 16 de Maio, Nº31
Cód. Postal 2040-481 Asseiceira RMR
Telefone 243 908 126
Fax 243 908 234
Email geral@jfasseiceirarmr.pt
Site asseiceira.freguesias.pt

   
ÁREA GEOGRÁFICA(km2) 17

EXECUTIVO DA JUNTA
 
Presidente
Ana Filipa Bernardo Raimundo
Secretário
José Henrique Martins Ferreira
Tesoureiro
José Agostinho Varela Sabino
 
 

 
ASSEMBLEIA DA FREGUESIA
 
Presidente
Henrique Manuel Dias Pereira de Oliveira
Secretário
Maria Beatriz Correia Costa
Secretário
Fábio Alexandre Ferreira de Oliveira Beja
 
 
Restantes Elementos

Marília Margarida Inês Ferreira Paiva
Daniela Filipa Miguéis Duarte
Luís Filipe Rodrigues Marques
Sérgio Paulo Faria Costa

 

 

 

DESCRIÇÃO DA FREGUESIA
 
A freguesia de Asseiceira foi criada a partir da de Rio Maior, por Decreto Lei de 6 de Maio de 1984, em vigor a partir de 31 de Dezembro desse ano; dista cerca de 4 quilómetros da sede do concelho de Rio Maior e tem por mago S. Domingos, celebrado anualmente no primeiro Domingo de Agosto. Domingos, fundador da Ordem dos Pregadores, nasceu em Calaruega em 1170 e morreu em Bolonha, em 1221. Com 26 anos tornou-se um dos cónegos reguladores que formou o capítulo da catedral de asma. Em 1206, deu-se o ponto de viragem da sua vida, quando o seu bispo, Diego, se tomou o líder oficioso de uma missão papal enviada aos Albigenses heréticos que se tinham estabelecido firmemente no Languedoc. O bispo escolheu Domingos como companheiro; viveram na simplicidade e na pobreza e levaram a cabo grandes discussões com os seus oponentes. Depois da morte do bispo Diego, em finais de 1207, seguiram-se cinco anos de uma sangrenta guerra civil, massacres e selvajarias, durante os quais Domingos e os seus poucos seguidores perseveravam na sua missão de conversão dos Albigenses. Em 1215, Domingos pôde estabelecer o seu quartel-general em Toulouse e a ideia de uma ordem de pregadores começou a tomar forma, sendo a empresa formalmente aprovada em Roma em 1216. Ele mesmo fundou mosteiros em Bolonha e por toda a Itália, e deu sempre uma especial atenção e importância à ajuda das mulheres na sua obra. A ordem que fundou foi um factor formativo na vida religiosa e intelectual na Europa medieval.
Uma vez que Asseiceira teve origem na freguesia de Rio Maior, a história e o passado de ambas estão estritamente relacionados, sendo praticamente impossível relatar ou descrever o passado de Asseiceira sem recorrer ao de Rio Maior. Assim, o povoamento de Rio Maior, logo também o de Asseiceira, remonta à época pré-histórica, como se verifica pelas descobertas arqueológicas da povoação, algumas delas classificadas como neolíticas; nesta região foram também encontrados machados polidos, braceletes, vasos, mós e outros vestígios desta época; no entanto, também são bastante abundantes os vestígios que atestam a presença dos romanos, de que são exemplos as pontes sobre as ribeira de Abuxanas, de Amieira e de Jaleco.
As primeiras notícias de Rio Maior, que englobam a freguesia de Asseiceira, datam de 1177, e referem uma venda que Pero Aragão e sua mulher fizeram à Ordem do Templo; Rio Maior era um priorado da apresentação da Mesa da Consciência.
Do património cultural e edificado da freguesia, destacam-se as capelas dedicadas a S. Domingos e a Santo André, e também o pelourinho do Largo das Aparições, onde um menino, de seu nome Carlos Alberto Delgado, afirma ter visto Nossa Senhora; a este local acorrem anualmente milhares de crentes em peregrinação.
A agricultura é bastante diversificada em Asseiceira, porém entre os vinhedos e os terrenos de horta, onde se produz trigo, milho, arroz, feijão e citrinos, destacam-se os olivais; também bastante rica é a área florestal que fornece a matéria prima para a sua exploração, assim como para a produção de resinas.
No artesanato da freguesia evidenciam-se as rendas, os bordados e a pintura à mão em olaria e azulejaria e, na gastronomia, os pratos mais típicos são a feijoada, a tiborna, a sopa do resineiro, o galo com nozes e o licor de Virgem. Esta freguesia conta com o apoio de toda a população e das colectividades aqui existentes, para fomentar o seu desenvolvimento e progresso, assim como para proporcionar todos os momentos culturais e recreativos da população e também turistas.
 
 
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